Primeiramente extirpar as fronteiras, sejam elas físicas, culturais,políticas, econômicas,temporais,raciais,religiosas... tornando-se universal. O amor não deve ser restrito a uma determinada situação, localidade, cultura, partido, moeda, tempo, raça, religião; deve ser universal.
Após essa quebra, extipar a alienação a qual somos submetidos todos os dias, seja pela grande mídia,seja pela publicidade, seja pelas transnacionais, no processo globalizante.
Começa então, enfim, a grande caminhada; amar a se e a todos sem restrições , e talvez todos já tenhamos ouvido falar nessa estratégia milenar daquele jovem Jesus; mas eu não estou aqui para fazer apologia de religião A ou B. Tudo isso traz uma paz, uma leveza.Seria mais belo se as pessoas pudessem enchergar que o que mata, o que deprime, o que suicida, são esses isolamentos, esses olhares tortos.
Ensinar a amar, distribuindo carinho, gentileza, compreensão, atenção.
E perceber que há vários tipos de amor.
Querer mais do natural e menos do artificial.
Entender que o José do Sertão é o mesmo homem que o Bill da Microsoft, e tratá-los da mesma maneira, com o mesmo sorriso, com o mesmo afago. Por que não?
Não cruzar os braços para atitudes injustas, crueis, egoístas,mesquinhas.
Se ater aos olhos, a observar.
Manter o espírito receptivo, a porta sempre aberta.
E depois de tudo isso, entender que nunca faltará algo novo a aprender, e que o amor é o eterno aprendizado, o qual não podemos definir o fim da trajetória, podemos dizer apenas o começo e ter certeza que é uma linha infinita que segue com ou sem você.
Por isso minha estratégia de amor é seguir essa linha infinita de forma sincera, para mim é inevitável que acabe assim .
Qual sua estratégia de amor?
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suspiraram